terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Contribuindo com a ENCEA na comunidade virtual Nheengatu.Ning


Visit Nheengatu

O grupo Nheengatu – comunidade de prática de educomunicação, comunicação comunitária e mídia social, nascida nas Jornadas de Educomunicação do VI Fórum Brasileiro de EA (jul/2009), está colaborando virtualmente com a construção da ENCEA.

Os participantes da comunidade na internet foram convidados a ler a proposta do documento-base, ponturar os eixos com os quais gostariam de contribuir com sugestões e deixá-las registradas dentro de um fórum virtual. Posteriormente, as sugestões serão sistematizadas e enviadas aos organizadores da ENCEA.

Conheça a comunidade Nheengatu clicando aqui. O ambiente NING é uma ferramenta virtual para grupos se reunirem, conversarem e trocarem informações, assim como ocorre com um blog. A diferença é que, ao se inscrever na comunidade, qualquer um pode enviar videos, fotos, abrir fóruns de discussão, entre outras ferramentas.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Gestores e educadores ambientais do ICMBio realizam oficinas de consulta pública da ENCEA

Na próxima semana, representantes do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)debaterão as diretrizes
do texto-base da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do SNUC (ENCEA)com educadores ambientais e gestores das coordenações regionais nº 8 e nº 2 do ICMBio. As oficinas serão realizadas, respectivamente, na Flona de Ipanema, no município paulista de Iperó (7 a 9/12) e na Reserva Biológica Uatumã, em Manaus, nos dias 11 e 12/12.

Esses encontros serão realizados em todas as onze coordenações regionais do ICMBio com o objetivo de divulgar e debater a versão preliminar da Estratégia, que está em
consulta pública desde abril deste ano no site do ICMBio e ficará disponível até março de 2010.

Mais informações sobre a ENCEA e orientações para realização de oficinas espontâneas estão disponíveis nos seguintes endereços:

- Consulta Pública Encea (http://www.icmbio.gov.br/ChicoMendes/encea/downloads/
encea_fInal.pdf)
- Educação Ambiental MMA (www.mma.gov.br/ea)
- Blog Educação Ambiental (http://encea.blogspot.com)

Contribuições devem ser enviadas para: encea@mma.gov.br

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Educação Ambiental em UCs é discutida no IV Seminário Brasileiro de Áreas Protegidas e Inclusão Social (Sapis)

Entre os dias 22 e 24 de novembro foi realizado, em Belém/Pará, o IV Seminário Brasileiro de Áreas Protegidas e Inclusão Social (Sapis), evento organizado em 10 sessões técnicas e 6 workshops nos quais, representantes da comunidade científica, de órgãos públicos responsáveis pela criação e gestão de áreas protegidas e de instituições do terceiro setor tiveram a oportunidade de debater temas importantes relacionados à práxis de planejamento e gestão de áreas protegidas no Brasil.

No evento, estiveram presentes representantes do Ministério do Meio Ambiente e do ICMBio tanto por meio de servidores que apresentaram trabalhos técnicos, participaram de debates quanto por aqueles que coordenaram atividades.
Dentre as atividades realizadas, destacam-se dois workshops: “A Participação dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais nas Políticas Públicas relacionadas à gestão de seus territórios - o caso das sobreposições”” coordenado pelas servidoras Érika Pinto (ICMBio/sede) e Iara Vasco (Coordenação Regional de Florianópolis), com colaboração da servidora do PDPI/MMA Cecília Manavella, no qual foram apresentadas algumas iniciativas de gestão compartilhada em áreas sobrepostas entre unidades de conservação (UCs) e terras indígenas, como pano de fundo para a discussão sobre as possibilidades e desafios desta realidade colocada para a gestão ambiental.

Já no workshop “Educação Ambiental em Unidades de Conservação”, coordenado pelas servidoras Iara Carneiro (PDA/SEDR/MMA) e Flávia Rossi (ICMBio), foi discutida a Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do SNUC (ENCEA). A construção deste documento vem ocorrendo desde 2006, respaldada em amplo debate com gestores públicos, membros da academia, comunicadores e educadores ambientais dos diversos âmbitos governamentais e não-governamentais e seu documento inicial encontra-se, hoje, em consulta pública.hoje vem sendo vista como uma proposta norteadora da institucionalização da Educação Ambiental no ICMBio. A ENCEA também foi objeto de trabalho de pesquisa apresentado em sessão técnica do evento intitulada “A Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental – uma análise crítica”, apresentado por Maryane Saísse, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Durante o workshop, um breve relato a respeito do processo de elaboração e do conteúdo do documento inicial da ENCEA foi apresentado e teve início a ampliação do processo de consulta pública da Estratégica que será realizado até meados de 2010, quando existe a intenção de dar início à implementação de programas e projetos de comunicação e educação ambiental em Unidades de Conservação federais, estaduais e municipais tendo como documento norteador a versão final da ENCEA.
Durante a consulta pública da ENCEA, estão previstas a realização de Oficinas com educadores ambientais e gestores representantes das Coordenações Regionais do ICMbio, participação em eventos relacionados com a temática e estímulo à realização de oficinas espontâneas para discussão e envio de contribuições para a equipe de sistematização do Ministério do Meio Ambiente. Além disso, existe a proposta de pactuar com órgãos públicos das três esferas, ONGs, movimentos sociais, redes, fóruns e organismos internacionais uma metodologia para atualização periódica de um diagnóstico das ações de comunicação e EA no Brasil, cuja primeira versão também já encontra-se disponível para consulta e cujos questionários ainda podem ser respondidos e enviados para o email encea@mma.gov.br .

Os documentos citados, orientações para realização de oficinas espontâneas e mais informações sobre a ENCEA podem ser obtidas por meio dos endereços eletrônicos www.mma.gov.br/ea, www.icmbio.gov.br ou acessando o blog da Estratégia (http://encea.blogspot.com).

Participe, sua contribuição é muito importante.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Levante a sua voz: um video interessante sobre o direito a comunicação

Intervozes - Levante sua voz from Pedro Ekman on Vimeo.

Iniciativa bacana do Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social, o video Levante a Sua Voz oferece uma visão irônica, mas certeira sobre nosso direito - não respeitado - à comunicação. E pode ser ponto de partida para oficinas e debates sobre o tema.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

USP terá licenciatura em educomunicação

Um projeto da Escola de Comunicações e Artes destinado à criação de uma Licenciatura em Educomunicação acaba de ser aprovado pelo Conselho Universitário da Universidade de São Paulo. O curso será oferecido no vestibular de 2.010, e terá início em 2.011.

A Licenciatura destina-se a preparar profissionais para atender demandas provenientes do campo da educação formal (magistério) bem como da prática social que prevê o uso das tecnologias da informação e das linguagens da comunicação das artes em projetos voltados para a comunicação educativa. O profissional a ser formado encontrará espaço de atuação na docência, especialmente nos cursos profissionalizantes de nível médio voltados para a comunicação e as tecnologias da informação.

Terá atuação, ainda, no desenvolvimento de projetos destinados a qualificar a expressão comunicativa da comunidade escolar, fazendo uso das linguagens da comunicação, das artes, assim como das tecnologias da informação, tanto no ensino básico quanto no superior. No caso, o educomunicador agirá como um assessor a serviço das secretarias de comunicação, das diretorias de ensino e das próprias escolas.

A presença do educomunicador já é visível em escolas de redes públicas, bem como em projetos de organizações não governamentais que, na área do terceiro setor, empregam a mídia em programas educativos. O novo curso pretende potencializar as ações destes profissionais, assim como as práticas dos que, nos meios de comunicação, especialmente jornais, emissoras de rádio e de TV, se dedicam à comunicação educativa.

A iniciativa foi precedida, ao longo das últimas duas décadas, por pesquisas de mestrado e doutorado sobre a inter-relação Comunicação/Educação em programas de Pós-Graduação da USP, especialmente na ECA e na Faculdade de Educação.

Por sua vez, o conceito da Educomunicação vem sendo aplicado, especialmente na última década, à ação profissional na interface entre os dois campos através de uma série de experiências de formação em serviço. O novo curso, com 2.800 horas e duração de quatro anos, será oferecido no período noturno, a partir de fevereiro de 2011. Uma equipe multidisciplinar de 19 professores doutores, especialistas em teorias, linguagens e gestão da comunicação, educação, teoria e crítica das artes e tecnologias da informação assumirá as disciplinas e a direção do novo programa.

De acordo com o Prof. Ismar de Oliveira Soares, Chefe do CCA-USP, a aprovação do novo curso é uma vitória de um esforço coletivo de uma equipe de pesquisadores e docentes da ECA – muitos dos quais aposentados, que identificaram o potencial da ECA para o atendimento das demandas que a sociedade da informação está colocando para o ensino da comunicação e da educação no mundo contemporâneo.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Workshop no SAPIS

Bom dia,

Entre os dias 22 e 25 de novembro, será realizado um workshop para trazer contribuições para o documento inicial da ENCEA (disponível no site do MMA - www.mma.gov.br/ea - do ICMBio - www.icmbio.gov.br e aqui no blog) durante o IV Sapis - Seminário brasileiro sobre áreas protegidas e inclusão social - informações sobre o evento, preços, etc podem ser encontrados em http://redesapis.org/.

O evento será realizado em Belém do Pará e contará com a presença de representantes da comunidade científica, de órgãos públicos responsáveis pela gestão de áreas protegidas e de instituições do terceiro setor, do Brasil e do exterior.

O workshop da ENCEA será realizado no dia 24/11, a partir das 17h30.

Escrevo para convidar todos a participar!

Também gostaria de contar que estamos preparando outros materiais para que aqueles que tenham interesse realizem oficinas locais e/ou regionais, discutam o documento e nos enviem suas contribuições.

É isso, o documento inicial da ENCEA está em consulta pública, desejamos que ela seja participativa, que traga os diferentes olhares e que nos permita construir uma política pública que atenda às necessidades de todos os que trabalham com comunicação e EA nas UCs e entornos.

Até breve,

terça-feira, 27 de outubro de 2009

DEA e Unesco lançam o II Kit de Publicações de Educação Ambiental

 
Em parceria com a Unesco, o Departamento de Educação Ambiental lança o 2° kit de publicações sobre “Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis: uma Coletânea para Pensar e Agir”.

Constam no kit a 3a edição do Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA, o livro Encontros e Caminhos vol. II e o livro Os diferentes Matizes da Educação Ambiental – 1997 a 2007. O conteúdo do kit encontra-se disponível na página do MMA, no link Publicações do Órgão Gestor da Educação Ambiental.

O objetivo do kit é contribuir como a estratégia de implementação da Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável e fortalecer o processo de Edu
cação Ambiental desenvolvido pelo governo brasileiro em parceria com a UNESCO.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

VI Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação – de 20 a 24 de setembro, Curitiba (PR)

Avaliação de unidades de conservação
 
Três publicações apresentam os resultados de pesquisa sobre a efetividade de gestão de unidades de conservação nos estados do Acre, Amapá e Mato Grosso

As unidades de conservação só podem cumprir seu papel de proteger a diversidade biológica e contribuir para a manutenção de serviços ecológicos se forem bem administradas. E a boa gestão, por sua vez, depende de avaliação e monitoramento.

Três estados amazônicos – Acre, Amapá e Mato Grosso – investiram na avaliação sobre a efetividade de gestão de suas unidades de conservação (UCs). Os resultados desse esforço serão divulgados durante o VI Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC).

Os três livros que serão lançados no CBUC, em Curitiba, nos dias 21 e 22 de setembro, são resultado da parceria entre o WWF-Brasil, as Secretarias de Estado do Meio Ambiente de Acre, Amapá e Mato Grosso e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Resultados
As análises foram feitas com base em cinco elementos relacionados à gestão de UCs: contexto (importância, vulnerabilidade), planejamento (amparo legal e plano), insumos (recursos humanos e financeiros, infraestrutura), processos (tomada de decisão, pesquisa, avaliação) e resultados.

O principal destaque das unidades de conservação do Acre é sua alta importância socioeconômica. No Amapá, por sua vez, o que salta aos olhos é a importância biológica das áreas. Já em Mato Grosso o destaque vai para uma categoria de UC pouco comum, as estradas parque, que se mostraram muito efetivas no estado.

Por outro lado, alguns problemas se repetiram nos três estados. Falta de pessoal, infraestrutura inadequada e recursos financeiros insuficientes são obstáculos enfrentados pelas equipes de gestão das unidades de conservação.
 

Metodologia
A metodologia utilizada para fazer essa avaliação é o Método para a Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de Unidades de Conservação (Rappam, do nome em inglês Rapid Assessment and Priorization of Protected Area Management).

Essa metodologia foi construída pela Rede WWF, com base nas diretrizes da Comissão Mundial de Áreas Protegidas da União Mundial para a Natureza (UICN). O objetivo é contribuir para o desenvolvimento de políticas adequadas à proteção de sistemas naturais e para o fortalecimento das áreas protegidas.

De posse dos resultados, as Secretarias do Meio Ambiente estaduais poderão planejar os investimentos em seus sistemas de unidades de conservação.


No Brasil, o Rappam foi utilizado pela primeira vez em São Paulo, em 2004. Entre 2005 e 2007, o método foi aplicado em 246 UCs federais, em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Em 2008, a metodologia foi aplicada nas UCs do Acre, Amapá e Mato Grosso.

SERVIÇO:
21/09 – Segunda-feira – 18h15 – Sala 4
Seminário de apresentação dos resultados do Rappam no Acre, Amapá e Mato Grosso e discussão de resultados

22/09 – Terça-feira – 12h15 – Mini-arena
Lançamento das publicações:
Efetividade de gestão das unidades de conservação no Estado do Acre; Efetividade de gestão das unidades de conservação no Estado do Amapá; e Efetividade de gestão das unidades de conservação no Estado de Mato Grosso.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Um novo espaço para a EA

A educação ambiental agora pode ser acompanhada pelo Twitter.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

FNMA lança novo modelo de incentivos a projetos


Temas selecionados são educação ambiental e recuperação de áreas degradadas


Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) lançou no último dia 21 de agosto o novo modelo de Demanda Espontânea para fomento de projetos a serem realizados em todo o País. As propostas devem ser enviadas por correio ou entregues no protocolo do FNMA, de 1º de outubro a 30 de novembro, das 8h às 18h. A partir deste ano, todos os projetos concorrentes também devem ser inseridos obrigatoriamente, no mesmo período, no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv).

Os projetos devem ser elaborados para a execução no prazo de um ano. Em 2009, os temas selecionados para Demanda Espontânea são educação ambiental e recuperação de áreas degradadas. Os projetos devem apresentar um valor mínimo de R$ 200 mil e máximo de R$ 300 mil. O teto orçamentário estabelecido para atendimento dos projetos é de R$ 3 milhões, a ser repassado em 2010 .

Além do Siconv (www.convenios.gov.br), as propostas que serão enviadas pelo correio devem ser elaboradas no FaçaProjetos, um programa de apresentação de projetos que pode ser acessado pelo site do MMA na página do FNMA. Se o projeto for aprovado, a expectativa é de que o proponente possa receber o recurso em parcela única, no ato da liberação do orçamento, já no semestre seguinte.

Os projetos que excederem o teto orçamentário programado para 2010 serão devolvidos. Se o tema da proposta for compatível com as temáticas do ano seguinte, o mesmo projeto poderá ser reapresentado, desde que efetuadas as devidas adequações. Para 2010, serão discutidos os temas da demanda espontânea na primeira reunião do Conselho, que deve acontecer entre março e abril do ano que vem.

As novas regras e orientações para apresentação de projetos serão publicadas na página eletrônica do FNMA - http://www.mma.gov.br/fnma

ASCOM/MMA

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Comunidades no entorno de UCs na Bahia terão formação sobre jornal Comunitário

Trabalho de educação ambiental tem como objetivo estimular o protagonismo, estimular a cidadania e o conhecimento sobre a região O Parque Nacional do Descobrimento e a Reserva Extrativista Marinha de Corumbau, no extremo Sul da Bahia, estão desenvolvendo uma iniciativa de educação ambiental diferenciada na região. Comunidades que vivem no entorno das duas Unidades de Conservação (UCs) vão receber, a partir de agosto, formação para desenvolver jornais comunitários onde os próprios participantes irão produzir textos e fotografias. O trabalho é desenvolvido por uma consultoria contratada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes), órgão do governo federal responsável pela gestão das UCs, em parceria com o Projeto Corredores Ecológicos/Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento (PRODOC/PNUD).

A estratégia de utilizar a produção de um jornal comunitário para promover educação e mobilização é uma das ferramentas da educomunicação, que se utiliza de metodologias participativas para que os envolvidos se apropriem de um repertório comum de reflexões sobre mobilização social, cidadania, saúde, cultura, educação ambiental, unidades de conservação e suas relações com a comunidade. É o que se chama de "aprender fazendo".

Essa estratégia faz parte das recomendações do Programa de Educomunicação Socioambiental, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), e da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental (ENCEA), documento que está sendo desenvolvido pelo ICMBio para trazer diretrizes sobre a gestão da comunicação em UCs a serviço da educação ambiental.A equipe do Parque Nacional do Descobrimento acredita que este projeto irá contribuir bastante na ampliação do nivel de percepção das comunidades sobre a realidade em que elas vivem, o que por si só tem o potencial de possibilitar melhorias nas diferentes áreas, inclusive no que diz respeito a A formação será realizada em oficinas para as comunidades de Pontinha I, II, Riacho das Ostras e Primeiro de Abril, no Parque Nacional do Descobrimento.

Na Resex Corumbau, vai envolver participantes de Cumuruxatiba, Corumbau, Barra Velha, Veleiro, Imbassuaba e Caraíva. São comunidades de pescadores artesanais e agricultores familiares.A proposta é que esse grupo planeje a criação do jornal e proponha formas de continuar o projeto por conta própria. O papel da consultoria é o de mediar esse processo, com foco na continuidade do processo de educomunicação pela própria comunidade. Em novembro, está previsto um encontro entre esses repórteres comunitários e os comunicadores da imprensa local, para compartilhar experiências e propôr parcerias Um pouco sobre as UcsCriado em 1999, o Parque Nacional do Descobrimento preserva 21.129 hectares de Mata Atlântica e rios importantes para a região, como o Cahy – um dos primeiros locais do Brasil descoberto pela esquadra de Pedro Álvares Cabral.

No entorno do parque há assentamentos de reforma agrária, pescadores, e pequenos e médios produtores rurais. Já a Reserva Extrativista Marinha do Corumbau é uma área de 90 mil hectares que correspondem a 65 km de praias, localizada no banco dos Abrolhos, criada para a proteção da cultura e meios de vida da população tradicional, formada por famílias pescadoras. As duas unidades de conservação fazem parte do Corredor Central da Mata Atlântica e do Mosaico de Áreas Protegidas do Extremo Sul da Bahia, que reúnem ainda outras áreas protegidas da região.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Lançamento - Os diferentes matizes da educação ambiental no Brasil 1997-2007


Em comemoração aos 10 anos da Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA, Lei 9795/99, o Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente lança o livro "Os diferentes matizes da educação ambiental no Brasil: 1997 - 2007".

Esta publicação traz uma linha do tempo da Educação Ambiental no Brasil, no período de 1997 a 2007, com sua história tão recente e tumultuada quanto sua importância e urgência para se conseguir revolucionar as precárias relações entre nós, seres humanos, e as bases de sustentação da vida no nosso planeta.

O Livro poderá ser baixado clicando-se no link abaixo:

http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/dif_matizes.pdf

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Documento inicial da ENCEA

É com grande satisfação que publicamos a primeira versão da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (ENCEA), elaborada com a contribuição de diversos atores entre 2006 e 2009 e sistematizada por um Grupo de Trabalho composto por representantes dos Ministérios de Meio Ambiente e Educação, do Ibama e ICMBio.

O documento apresenta, em suas páginas 31 e 35, sugestões para dar continuidade à elaboração participativa da ENCEA e para sua posterior implementação nas Unidades de Conservação federais, estaduais e municipais no Brasil.

Como anexos é possível encontrar um diagnóstico das ações de Comunicação e Educação Ambiental nas UCs brasileiras e os questionários que deram origem a ele.

Informamos que o Departamento de Educação Ambiental do MMA trabalhará de forma articulada com o ICMBio com vistas à realização de oficinas regionais e/ou locais para discussão e aprimoramento deste documento e que manteremos todos informados sobre as próximas atividades.

Ressaltamos que a contribuição dos diversos atores e instituições, dos diferentes setores e instâncias, é extremamente relevante para que a ENCEA possa ser utilizada para incrementar e potencializar os programas, projetos e ações de comunicação e de educação ambiental em Unidades de Conservação e entornos, fortalecendo-se como política pública.

Desta forma, contamos com a colaboração de todos para divulgação e incremento desta primeira versão da ENCEA e, para tal, sugerimos que mantenham contato com o DEA/MMA pelo email encea@mma.gov.br e com a Coordenação Regional do Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio) mais próxima.

Informamos ainda que as versões para download do documento da ENCEA, do diagnóstico da Comunicação e Educação Ambiental em UCs e dos questionários encontram-se disponíveis no site do MMA (www.mma.gov.br/ea) e no blog (http://encea.blogspot.com).


Atenciosamente,

GT ENCEA
MMA/MEC/Ibama/ICMBio